domingo, 23 de outubro de 2011

OSIAS WURMAN: UM NOBRE HONORÁRIO NOBEL

O Cônsul honorário de Israel para o Rio de Janeiro, jornalista Osias Wurman é merecedor de todo o respeito e atenção. Sua vida é uma oferenda aos direitos humanos e representa uma espécie de Mahatma Gandhi do terceiro milênio, na atitude permanente de defesa dos direitos humanos, igualitários e sociais.
No seu site www.ruajudaica.com poderemos perceber com clareza sua voz atravessando os desertos dos corações áridos para ensinar o amor, o respeito ao direito de existir e acima de tudo a validade de ser autêntico no exercício de sua cultura e na arte dialógica com todos os seres humanos.
Osias Wurman não é simplesmente um novo profeta do povo hebreu. Ele é o estandarte de todos os perseguidos, oprimidos e horizonte aberto para quaisquer seres humanos ultrajados em seus direitos de existência e sobrevivência.
Só posso desejar para ele um Shalom do fundo do meu coração. Baruch Ata Adonai, Osias Wurman! Rashem ilumine sua alma! Shema Yisrael Adonai Elohêinu, Adonai Echad!
Vejo em Osias Wurman a luz da Toráh iluminando a face da Terra. Se todos nós tivermos uma alma aberta e livre, poderemos conviver como irmãos em união em todas as partes da Terra.
A mensagem atribuída ao povo de Israel desde nosso Pai Abraão é um testamento de amor ao próximo. Cabe a todos nós levarmos este legado à humanidade. Este tesouro está escrito com letras do alfabeto da Tolerância. Assim como só há um Eterno, também só há uma humanidade. Podemos falar línguas diferentes, ter costumes diversos e culturas alternadas, porém somos um único povo e uma única raça. Nossa raça é a raça humana. Que Rashem continue a encher seu espírito da luz da verdade, do amor e da justiça, meu querido irmão Osias Wurman. Considero-o um NOBRE HONORÁRIO NOBEL.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

STEVE JOBS: APPLE / A MAÇÃ QUE RECUPEROU O NOSSO PARAISO

Relatar a vida de um homem que transformou em negócio de garagem numa fortuna de 65 bilhões de dólares, não é o fator mais importante neste tributo a STEVE JOBS. Nosso foco não é o sensacionalismo, mas sim o sentimentalismo.
Não pretenderemos aqui enumerar seus feitos, pois todos os conhecem.
Não falaremos de sua morte, nem de seu desaparecimento de nosso meio. Mesmo como ele dizia, a morte é uma passagem e de seu ciclo chegam as novas gerações, com novas ideias.
Acontece, que ele passou por este planeta, mas deixou impessa na sociedade humana uma marca, que só é possivel construir novos rumos, se continuarmos a andar sobre os seus passos.
Ele colheu a maçã que nos ajuda a voltar para o paraiso: APPLE!!!!!!